Déficit de Atenção e Hiperatividade: Dificuldade no Relacionamento Social


  ADOLESCENTES HIPERATIVOS A identificação precoce, na família e na escola, dos transtornos de déficit de atenção/hiperatividade na infância e na adolescência, é de fundamental importância no processo de crescimento do ser humano e na compreensão e gerenciamento de sua sintomatologia e dos aspectos inerentes ao seu desenvolvimento e evolução. Este artigo, por meio de uma revisão não sistemática da literatura, faz referência ao papel do ambiente familiar e escolar na formação dos sujeitos, tanto em nível psíquico quanto social e no emocional, tendo em vista o desenvolvimento global e saudável da criança e do (a) adolescente. Além disso, expõe as características associadas os transtornos de déficit de atenção/ hiperatividade, destacando os fatores do ambiente familiar e escolar que podem acentuar ou minimizar suas manifestações clínicas.    

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    Os problemas de comportamento e, consequentemente a hiperatividade, vem sendo um caso preocupante nas escolas brasileiras. Enquanto houver problemas com a falta de conhecimentos da família, dos (as) educadores (as) e de uma sociedade não conhecedora do assunto e sensibilizada para a adoção de novos tratamentos, novas técnicas e novas metodologias para lidar com crianças portadoras do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), a situação será cada vez mais grave. A falta de conhecimento da família e dos (as) educadores (as) sobre o assunto são os fatores mais preocupantes no momento. Cabem as autoridades e profissionais se reunirem e refletirem sobre essa nova problemática, planejando ações que venham contribuir em vários setores do processo ensino-aprendizagem reconhecendo que o centro da escola é o (a) aluno (a). Cabe aos (às) profissionais da educação refletir sobre seu papel de educador (a) já que é muita responsabilidade trabalhar com crianças, ainda mais se tratando de casos específicos, como crianças, adolescentes, adultos portadores de algum tipo de transtorno. É preciso conhecimento para receber alunos (as) com TDAH, pois o (a) educador (a) sabendo trabalhar com os (as) mesmos (as) não terão tantos problemas quanto à aprendizagem. Os problemas familiares como alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução dos pais, crianças e adolescentes criadas por apenas um dos pais ou outras pessoas, desestrutura emocional e psicologicamente dos pais ou responsável e nível socioeconômico muito baixo, influenciam no mau comportamento dos jovens, causando menos rendimento na aprendizagem. E, esse mau comportamento, pode nos levar a pensar que os (as) jovens portadores (as) de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Por isso, não se deve tirar conclusões precipitadas sem antes encaminhar a criança ou (a) adolescente para avaliações com especialistas no assunto para fazer o diagnóstico. Hoje, muitas questões estão sendo discutidas com a finalidade de possibilitar a permanencia do (a) aluno (a) hiperativo (a) dentro da sala de aula como, por exemplo, proporcionar melhores formas de atendimento a esse (a) aluno (a), formação adequada de professores (as), esclarecimentos sobre o assunto para a comunidade escolar, adaptação curricular e melhorar o ambiente físico da escola. Nessa perspectiva, estudiosos da área como Rohde (2002), Cypel (2003), Mattos (2005) dentre outros, propõem algumas mudanças e/ou adaptações nas escolas com vistas a garantir a permanência do (a) aluno (a) portador (a) de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade na escola, visto que esse tema é de grande relevância sócio-educacional e se constitui num desafio para os (as) educadores (as). Mais informações acesse: http://valeriafigueiredocursos.monqicorp.com.br/cursos/estrategias-praticas-para-lidar-com-o-comportamento-desafiador     Fonte: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/transtorno-de-deficit-de-atencao-e-hiperatividade-aspectos-sociais-e-psicologicos

DEPOIMENTO

"Já conhecia a qualidade dos cursos através de colegas, e esse era um curso em que eu estava interessada. O fato de ser online também me ajudou, pois não tenho disponibilidade de tempo para cursos presenciais."
Thaísa Cotto Bertolini, Limeira - SP

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